Férias!!!!

Oba!!!!!! Férias! É assim que muitas crianças e adolescentes se manifestam neste período. Muita alegria por deixar de lado os compromissos com estudos, e uma rotina rígida. Já para nós pais pode ser uma dor de cabeça a mais. Afinal, nem sempre temos o tempo todo das férias dos nossos filhos, para acompanhá-los e monitora-los. Ficamos mais apreensivos. Mas, em geral pensar em férias é muito bom. Saber dar uma pausa, deixando de lado os compromissos que a criança tem durante o ano - acordar cedo, ir para a escola, temas, entregar trabalho, e algumas crianças tem uma agenda cheia de outras atividades como aula de inglês, balet, futebol - não dá para esquecer que sobra pouco tempo para brincar, relaxar e compartilhar momentos agradáveis com os pais. As férias funcionam como um tempo de descanso, de parada, de diversão, de mudança de ritmo e de rotina.
Podemos pensar às férias dos filhos como um espaço para a família ter mais tempo para ficarem juntos, conversar, brincar, diminuir as cobranças e possibilitar um convívio mais harmonioso, com menos exigências. Proporcionar diversão conjunta, aproximação, estreitamento dos vínculos entre as pessoas da família e entre os amigos.

NOSSOS PRÓXIMOS PROGRAMAS:

“Limites nas atividades fora de casa” 06/01/10 quarta-feira
Convidado profissional: Dr. José Paulo Ferreira(pediatra)

"Uso de drogas – prevenção desde a infância" 9 e 13/01/10
Convidado profissional: Dr. Flávio Pechansky (psiquiatra)


Feliz Natal e um ótimo 2010!



“A palavra entusiasmo vem do grego e significa ter um deus dentro de si. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela que era possuída por um dos deuses e por causa disso poderia transformar e fazer as coisas acontecerem.
Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura) seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita.
Segundo os gregos, só a pessoa entusiasmada era capaz de vencer os desafios do cotidiano. Era preciso, pois, entusiasmar-se.
Entusiasmada, é a pessoa que acredita em si mesmo e em sua capacidade de transformar a realidade.
Entusiasmo é diferente de otimismo.
O otimista é aquele que acredita que alguma coisa vai dar certo. O entusiasmado é aquele que acredita em sua capacidade de fazer dar certo.
Só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente, não esperando as condições externas ideais para realizarmos nossos ideais, nossos sonhos, nossos objetivos. É não esperar acontecer, mas fazer acontecer.”

É o que nós do programa “alô pai e mãe” desejamos a todos: entusiasmo!
Boas Festas!

Ineida Aliatti e Márcia do Canto


O Natal

Está terminando o ano de 2009 e o Natal está chegando. Todos nós, independente de nossa religião ou crença, nos preparamos para esta festa. As famílias, o comércio, todos nos mobilizamos muito nesta data. Enfeitamos nossas casas, montamos a árvore bem colorida, organizamos o presépio. Para algumas pessoas o Natal é uma festa radiante e feliz. Para outras uma época de muita correria, de muitos gastos, muitas expectativas ou frustrações e também têm aqueles que tentam ignorar a data. Por que comemoramos o Natal? Além de ser uma data que está no calendário nacional e religioso, temos motivações próprias para esta festa? O que representa o Natal para cada um de nós pais e o que queremos transmitir aos nossos filhos? Que atitudes adotamos para transmitir o que desejamos? Afinal, sabemos que educamos muito mais com nossas ações que com nossos discursos.

Não perca nesse sábado, dia 19, o programa "O Natal com os filhos".


Ouça nesse sábado o programa "Pais que trabalham muito"

Pais participando da gravação do
programa de natal do
"Alô pai e mãe"

Muitas vezes escutamos os pais falarem: Como meus filhos cresceram rápido e eu nem percebi. Estamos numa sociedade que o nível de exigência do homem e da mulher como profissional está cada vez mais intenso. Somos cobrados a todo instante a realizar um bom trabalho, aperfeiçoar-se, ficar mais tempo trabalhando para não correr o risco de ocuparem nosso lugar. Assim, corremos o dia inteiro. Corremos, pois o tempo corre. E muitas vezes não sobra tempo para pensarmos: Corremos atrás de que?

Temos pouco tempo com os filhos e nos sentimos culpados por isso, ficando mais difícil exigir deles determinadas condutas. Como posso chamar atenção dos meus filhos por determinado comportamento se estou o dia inteiro longe deles? Porque ficamos tão culpados? Será que é importante a quantidade ou apenas a qualidade do tempo que ficamos com eles? Estas são algumas dúvidas que surgem em nós, pais e mães sobre o tema: “Pais que trabalham muito”.