Parto humanizado



Os pais Aliana e Lúcio com os livros cedidos pela Editora Projeto. Foram distribuídos 40 exemplares, nos meses de março e abril, para pais e mães que participaram das gravações.
Eles participaram do programa "Parto humanizado" que irá ao ar nesse sábado, dia 1º de maio, às 9h na FM Cultura, 107.7 - Não perca!



foto de Betânia Dutra


Nessa quarta-feira, dia 28, tem a reprise do programa
"Mães que criam os filhos sozinhas"
às 13h na FM Cultura, 107.7
Não percam!
foto de Betânia Dutra


Mães e profissionais na gravação do programa "Filhos com sofrimento psiquico"
que irá ao ar neste sábado, dia 17 de abril
foto de Betânia Dutra


Descuidos na criação dos filhos

Contatos citados no programa "Descuidos na criação dos filhos" que será reprisado amanhã, dia 14, às 13h na FM Cultura: (Clique no nome que abrirá o site do local)


Defensoria Pública do Rio Grande do Sul

Endereço: Av. Sete de Setembro 666, 6º andar - Centro, Porto Alegre

Contato: (51) 3211-2233


Programa S.O.S. Criança


Centro de Defesa da Criança e do Adolescente - CEDECA


Ministério Público do Rio Grande do Sul

Endereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 - Porto Alegre

Contato: (51) 3295-1100


Juizado da Infância e da Juventude


Conselho Tutelar de Porto Alegre

Endereço: Rua Demétrio Ribeiro 581 - Centro, Porto Alegre

Contato: (51) 3289-8485 ou (51) 3226-5788


Promotoria de Justiça da Infância e da Adolescência

Endereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, 5º andar, torre norte

Contato: (51) 3295-1384, (51) 3295-1586 e (51) 3295-1500


Filhos adultos na casa dos pais

Não perca o ótimo tema que foi ao ar no sábado de Páscoa e que será reprisado
quarta-feira, dia 07, às 13h, na rádio FM Cultura 107.7
"Filhos adultos na casa dos pais"
Vale a pena conferir!
foto de Betânia Dutra


Uma ótima leitura


EDITORIAL
Qual é a sua voz? Vida é poder ter voz. Sem a fala e a escuta, não há comunhão.
Esta edição foi construída com vozes: a de Emborante, a de cuidadores em programa de rádio, a de filha, a de poeta, a de portadores de sofrimento psíquico, de seus cuidadores e familiares, a voz na contação de histórias. Dar importância aos que têm e aos que não têm voz. Ou aos que não tiveram.Voz como metáfora da expressão humana. Voz não só como som, mas escrita, ouvida, registrada, impressa ou volatilizada, como é na internet.
O seu tom? Mais do que aquilo que dizemos, é ele que diz de nós.
O grito ou o sussurro. A agressão ou a delicadeza.Quanto a OC foi gestada, meu desejo era acolher cuidadores de doentes mentais.
Minha experiência me dizia desse vazio. Mas no decorrer de 2007, percebi que não só eles precisavam de apoio mas qualquer cuidador.A reforma manicomial aconteceu porque era necessário dar voz a quem não tinha. A cidadania aos doentes mentais. Movimento agregador de gente corajosa, responsabilizando-se por ações complexas, que modificaram raízes sociais, instituições públicas e privadas, interferindo profundamente nas famílias.
Conviver com doentes mentais e com a loucura do outro – que se espelha também em nós – não é simples. Leia o relato de uma mãe. O direito ao descanso? Quando? Se é preciso carregar a pedra ao topo a cada vez? Quebrar paradigmas? Meta da OC.Ainda há muito a fazer por nossos filhos e por nós. Não desistamos e não desacreditemos. O poder nunca é eterno e há de existir mais solidariedade.
Há anos tento fazer um trabalho arteterapêutico para cuidadores de portadores de sofrimento psíquico, os familiares. Hei de encontrar um lugar.E muito ainda precisamos nos dar as mãos. Buscamos apoio, patrocinadores, assinantes, anunciantes. Muito a fazer.
Participe, divulgue, escreva e compartilhe sua história. Sempre aprendemos com você!
Boa leitura!
Marilice Costi editora@ocuidador.com.br