Estabelecendo limites com os filhos

Márcia do Canto e Ineida Aliatti

com pais, mães e a psicóloga Karina Brodski

durante a gravação do programa





No próximo sábado, dia 02 de julho, vamos conversar com pais, mães e a psicóloga Karina Brodski sobre "Estabelecendo limites com os filhos". Durante a conversa foi citado o livro Filhos: Manual de Instruções para Pais das Gerações X e Y.

Criar os filhos para que sejam parte de humanidade, isto é, pessoas que tenham civilidade, que sejam boas, honestas, respeitosas, conhecendo e respeitando o outro, é nosso objetivo como pais. Mas não é uma tarefa fácil. Ser pai, mãe ou educador requer mais do que atendermos tudo que nossos filhos queiram, como dizer sim constantemente. Um dos pontos mais importantes da criação é a nossa capacidade de dizer não, de oferecer limites, sempre ajudando-os a compreender os limites que estamos impondo. Encorajar que tenham sonhos e desejos é muito importante, mas mostrar que nem todos os sonhos e desejos são realizáveis também. Da mesma forma temos de saber entender os sentimentos de raiva, tristeza, desilusão e irritação diante dos limites, porém sem ter que aceitar determinadas expressões ou ações. Com bom senso temos que distinguir qual reação é aceitável e qual não. Apesar de parecer simples estabelecer limites é algo muito complicado, mas que é possível que exista sem grandes dramas e brigas. Dúvidas, relatos e experiências sobre limites são os assuntos que conversaremos no próximo sábado, não perca.


Alergias e problemas respiratórios dos nossos filhos

Dr. Ricardo Kreitchmann Filho durante a gravação

Márcia do Canto e Ineida Aliatti com
as mães no bate-papo


No próximo sábado, dia 25 de junho, vamos conversar com mães e o pediatra Dr. Ricardo Kreitchmann Filho sobre as alergias e os problemas respiratórios dos nossos filhos, que se tornam mais presentes nessa época do ano, o inverno.


Nesta época do ano, quando os termômetros começam a marcar temperaturas mais baixas ou quando os dias ficam chuvosos e úmidos todos nós ficamos suscetíveis a algum tipo de problema nas vias respiratórias. As crianças, por diferentes motivos, estão na linha de frente, isto é, acabam sendo as mais prejudicadas, as mais atingidas nestes incômodos como coceira no nariz, obstrução nasal (nariz entupido), dor de garganta, febre, tosse, asma, bronquite, resfriados... e por aí vai. O que acaba trazendo outros transtornos como mal humor, perda de apetite, noites mal dormidas, perda das aulas, etc. Entre gripes e desconfortos surgem algumas dúvidas para nós pais e mães que queremos o bem dos nossos filhos: como evitar? o que fazer? como posso saber se é alguma coisa alérgica? minha filha é asmática e sempre quis um gato, posso dar a ela? O que é mito e o que é verdade em relação aos problemas respiratórios das nossas crianças? O que nós pais podemos fazer para amenizar esses problemas? Essas e muitas outras perguntas serão respondidas e analisadas durante o bate-papo do Alô pai e mãe do próximo sábado, dia 25 de junho, às 9h na FM Cultura (107,7). Não perca!


Álcool e outras drogas lícitas

Dr. Sérgio de Paula Ramos e Márcia do Canto Márcia do Canto e Ineida Aliatti com

pais e mães durante a gravação


No programa que irá ao ar no próximo sábado, dia 18 de junho, conversamos com pais e mães sobre "Álcool e outras drogas lícitas". Quem participou da conversa como convidado profissional foi o psiquiatra Dr. Sérgio de Paula Ramos.




A dependência química é uma doença crônica caracterizada por comportamentos impulsivos e recorrentes de utilização de uma determinada substância para obter a sensação de bem estar e prazer, aliviando sensações desconfortáveis como ansiedade, tensões, medos, insegurança. Então, frente a tantas facilidades para o consumo de drogas muitas dúvidas surgem em nós pais, educadores, como por exemplo: Falo sobre isso desde que idade? Devo mostrar as conseqüências ou isso vai estimular a curiosidade? E revistar o quarto dos meus filhos para ver se tem drogas? Será que devo fazer isso? Porque os jovens tem tanto interesse pelas drogas? O que elas representam para eles? Essas e muitas outras perguntas foram respondidas e conversadas durante o bate-papo.




Não perca, sábado, dia 18, às 9h na FM Cultura (107,7)!


Responsabilidade ampliada na educação das crianças

As apresentadoras com as tias, padrinhos, madrinhas


e a profissional Luciana de Brito Souza






No próximo sábado, dia 11 de junho, vamos conversar com tias, tios, madrinhas, padrinhos e madrastas sobre "Responsabilidade ampliada na educação das crianças". E quem participará desse bate-papo como profissional será a psicóloga Luciana de Brito Souza.


Todos nós costumamos ficar felizes quando vemos uma criança nova na família ou na vizinhança. O batizado e a escolha dos padrinhos é tradição em várias religiões. É a escolha que os pais fazem de pessoas próximas que estimam e admiram para assumir seu papel na sua ausência. Devemos com isso zelar pelo bem estar dessa criança. Os padrinhos acabam sendo como uma espécie de segundos pais. Assim como podemos pensar nas madrastas e padrastos, as mulheres dos nossos ex-maridos e esposas que agora interagem diretamente com nossos filhos. Podemos pensar nesse emaranhado de adultos interferindo na vida dos nossos filhos como uma rede, uma rede de proteção, que, se bem administrada, pode contribuir imensamente no suporte psicológico, emocional e prático da vida dos nossos filhos.


Maus tratos com crianças e adolescentes



No programa do próximo sábado, dia 04 de junho, às 9h da manhã, vamos conversar com profissionais sobre maus tratos com crianças e adolescentes. Participaram da conversa as psicólogas Dra. Sonia Rovinski, Sandra Correa da Silva, Angela Esther Ruschel, do Ambulatório de Atenção às Situações de Violência do Hospital Presidente Vargas e Valéria Rocha, do Setor de Proteção da Infância do CEAPIA.


Falar de violência contra a criança é falar de um dos temas que mais mobiliza a sociedade, por envolver uma desigualdade de forças entre o agressor e sua vítima indefesa, a criança. O médico Tardieu em 1837 já tinha escrito sobre os maus tratos ou sevícias sobre menores e não foi dada a mínima importância. De lá pra cá, foram surgindo outros profissionais falando desta gravidade. Atualmente, depois de muito trabalho e luta contra este sofrimento surgiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que trouxe muitas mudanças nas políticas dirigidas a infância, no sentido de poder garantir às crianças serem criadas educadas com atenção, respeito e afeto, isto é, longe dos maus tratos. Assim as crianças deixam de ser menores objetos de intervenção para serem sujeitos de direito. Apesar destas importantes mudanças, ainda precisamos consciência e atitude de nós adultos para erradicar de vez estas práticas.